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terça-feira, 9 de março de 2010

In The Dark

Hoje lembrei que gosto de escrever
E que algumas historias estão nesse computador...
Fui dá uma olhada para ver o que achava

Textos sem historias...
Historias antigas e completas...
Historias mais antigas e incompletas...

e esse que resolvi postar aqui (mesmo achando que ele já foi postado)


até então e boa leitura \o




A menina andava pela casa sem saber o que fazer. Aquela situação a consumia desesperadamente. Seus olhos vermelhos estavam cheios de lagrimas. No chão, ela já não conseguia ver nada. Mas sabia que o corpo ainda estava lá. Exatamente como ela havia deixado. O peso daquele corpo morto já estava em suas costas, nada mais podia ser feito. Resolveu acabar logo com tudo aquilo. Pegou a arma largada no sofá e atirou.
No dia seguinte, todos só tinham um assunto. Era manchete em todos os jornais: Massacre na Rua Hizer. Família completa é assassinada em sua própria casa. Policia trabalha intensamente no caso, e conclui que o trabalho foi feito por um profissional.
Há duas quadras dali, uma garota andava sem rumo. Andava pra passar o tempo. Sua roupa estava suja de sangue, mas um sobretudo escondia as marcas. No local do braço direito, não se via nada. Somente uma fonte de sangue q deixava o rastro da menina.
Quando chegou próximo de casa, logo viu a policia interditando o local. No primeiro momento hesitou. Mas logo resolveu voltar ao seu teatro.
Assim que atravessou a rua, ela tropeçou e deixou seu corpo cair na grama fresca. Ficou ali, esperando ajuda, que logo surgiu. O sangue agora formava uma pequena poça. Concluíram que ela era uma da família. Única sobrevivente. Os médicos a levaram para um hospital. Ela tinha perdido muito sangue, e acabou por passar o resto do dia inconsciente.
Três dias após o massacre, a garota resolveu falar. Resolveu contar quem era aos médicos.
Ela se chamava Clarice, era a filha mais nova do casal. Tinha 17 anos. Acabou de matar seus pais. Mas omitiu essa parte. Ela se sentia mal por isso, mas o que foi feito, tinha que ser feito. E ela fez, sem hesitar.
Assim que ela começou a falar, os policias forçaram para falar com ela, mesmo com os médicos tentando evitar tal situação. Eles entraram no quarto e ela logo colocou sua melhor cara de vítima. Enquanto falava, podia-se sentir o tom de chocada q saia de sua voz. Era tudo uma farsa. Ela se encontrava perfeitamente calma. Calma como uma grande atriz. Uma profissional. Os policiais não conseguiram maiores informações com a menina, mas prometeram voltar, quando ela estivesse mais calma.
Até o momento tudo estava ocorrendo como o plano. Tinha acabado com todos os seres imundos de sua família. E estava conseguindo muito bem passar por inocente. Ninguém ia desconfiar da pobre garota que perdeu a família e um braço. Pelo menos ninguém que não soubesse a sua historia. Ninguém que não soubesse o que acontecia com ela e com os irmãos dentro daquela casa.
Porém, existia uma pessoa. Alguem que ela esqueceu completamente. Ele era o fio que ela deixou solto. Tinha cometido um grave erro.
No dia seguinte, ela recebeu uma visita. Um rapaz. Era como se tudo que ela tinha construído até agora desabasse. Conrado. Seu namorado. A pessoa que sabia exatamente como era a sua vida.



Continua...

sexta-feira, 5 de março de 2010

Perfect

All my efforts to clean me.
Leave me putrid and filthy
How can you look at me,
When I can't stand myself?


I'm tired to be honest... I'm nobody.


I tried to kill you. You tried to save me.
You save me.




Vou (finalmente) reescrever a primeira historia que escrevi por completo.

Consertar os erros e dar mais espaço para alguns figurantes que deveriam ter mais ação.
Sinto que isso irá demorar para terminar.. mas estou ansiosa *-*





ps.: em breve você conhecerá o verdadeiro Ricci's Garbage Truck ;)
Se você sobreviver até lá, claro.



terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Penholder

É bom saber que no fundo ainda existe uma chance de tudo dar certo
De tudo ocorrer conforme o planejado

Pena que nem sempre essa chance existe...

Pena mesmo...

E é nessas horas que eu percebo que somente Heineken salva


Começou dezembro..
Odeio o final do ano... Odeio muito mais quando ele se prolonga até Janeiro




ps.: Saudades do Du e das tardes a base de Heineken + Doritos :/


Ouvindo: Hush Hush (I Will Survive) - PCD

domingo, 12 de abril de 2009

Perfect

No meu humilde e limitado mundo, Deborah Colker é um dos maiores gênios. Sem sombra de dúvida. Ela conseguiu pela terceira vez me levar para aquele lugar chamado teatro. E olha que isso é algo bem difícil. Não sou muito ligada ao teatro, mas pela Colker vou correndo (e ainda levo minha mãe junto xD).
Da primeira vez, eu era uma jovem estudante que fazia dança (ninguém precisa saber disso neh). Através de lá, acabei indo para um espetáculo dela. Não lembro qual era, tinha por volta de 10 anos. Mas lembro o local.
O tempo passou, e esqueci por completo de tal mulher.
Até que veio o . Logo lembrei que conhecia o trabalho dela, e corri para assistir. Perfeito.
Alguns anos se passaram e aqui estamos novamente.
Deborah Colker me dando uma segunda chance. Espetáculo do ano passado, novamente em cartaz. Tentei a primeira vez, mas os ingressos tinham acabado. Porém tinha uma esperança, abril teria ainda. Corri e no primeiro dia fui comprar. Ingresso em mãos, era esperar.
Hoje foi o dia. 12 de abril de 2009. Voltei a ver a grandiosidade dela. Desta vez, mais Cruel e perfeito do que nunca.
Movimentos intensos e e cheios de conteúdo. Algo que nunca será esquecido. Nunca mesmo.
Cada vez ela se supera mais e mais. E continuará por muitos e muitos anos me atraindo para esse lugar chamado teatro (espero).


Sempre perfeita.






Ouvindo: Not Big - Lily Allen